Continuando o tema de The Witcher 4, vale a pena dar uma olhada no Unreal Engine 5. É nele que é criado o último jogo da CD Projekt RED, abandonando o REDengine, o motor de jogo original dos nossos compatriotas do nosso estúdio nativo.
Com a estreia do Unreal Engine 5, muitas tecnologias revolucionárias foram introduzidas. É do conhecimento geral que a UE pode criar jogos realmente bonitos e muito mais com relativamente pouco esforço. A quinta versão torna ainda mais fácil conseguir este efeito introduzindo, entre outras coisas, a Tecnologia Lumen.
A Lumen é responsável por criar uma iluminação realista. Muitas pessoas comparam uma imagem gerada dessa maneira com uma imagem gerada usando ray tracing. É importante observar que, com o Lumen, você não precisa de uma placa gráfica que suporte ray tracing.
Outro problema é aumentar o número de vértices que o mecanismo pode renderizar enquanto mantém um FPS alto. Isso permite que os desenvolvedores criem mundos ainda mais bonitos sem muito foco na otimização de modelos 3D.
A terceira inovação notável é a introdução de uma variedade de ferramentas projetadas para criar jogos de mundo aberto. Podemos esperar que The Witcher 4 seja um jogo assim. Sem surpresa, a CD Projekt RED optou por usar a solução comprovada criada pela Epic Games desta vez.
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