Poloneses propõem vender drogas aos mortos no novo jogo Dead Dealer

Poloneses propõem vender drogas aos mortos no novo jogo Dead Dealer

A Forestlight Games trabalha há muito tempo em Dead Dealer, uma produção na qual faremos o papel de um traficante incomum. Nosso cliente-alvo serão cadáveres que, mesmo após a morte, são incapazes de lidar com seu vício.

Os poloneses, sem dúvida, têm inventado conceitos de produção cada vez mais incomuns nos últimos tempos. Especialmente como recentemente podemos encontrar no portfólio da gigante polonesa, que é PlayWay. E desta vez estamos lidando com um jogo que é criado a partir dos teclados desse grupo. A produção em si é melhor descrita pela seguinte citação:

O novo título da empresa será uma combinação de estratégia, economia, simulação e ação. O jogo vai gerar desafios para o jogador relacionados ao desenvolvimento do negócio da droga, em um mundo bastante incomum de mortos-vivos que precisam de “drogas” mesmo após a morte. O jogo será enquadrado com humor e referências a figuras históricas famosas e seus vícios durante sua vida.

– ficamos sabendo do comunicado de imprensa emitido pela Forestlight Games SA

Vale a pena considerar a questão da jogabilidade por um momento. Os desenvolvedores querem que competamos com outros concessionários pelo maior impacto possível na necrópole-cemitério. Tudo deve ser mimado com gráficos low poly, e o design em si é inspirado em filmes de animação de Tim Burton e Coco da Disney.

Apesar do assunto, Dead Dealer soa como uma ideia realmente cuidadosa e incomum. É uma pena que não tenhamos recebido nenhum gráfico direto do motor ou trailer do jogo no momento. Espero que isso mude em um futuro próximo, então, assim que encontrarmos esses materiais, iremos informá-lo sobre isso. Também não sabemos nada sobre as plataformas alvo e a estreia do jogo, mas os desenvolvedores devem indicá-lo em breve.

Recentemente, tivemos o prazer de escrever sobre mais uma produção maluca sob o banner da PlayWay. Você já sonhou em torturar pecadores no inferno? Acontece que o referido grupo editorial polonês tem exatamente esses planos em mente. Você pode ler mais sobre isso aqui.