“Novak Djokovic nos jogou 2 raquetes, ainda as tenho” – A estrela em ascensão Marina Stakusic relembra momento de fã com ídolo

“Novak Djokovic nos jogou 2 raquetes, ainda as tenho” – A estrela em ascensão Marina Stakusic relembra momento de fã com ídolo

Em entrevista recente ao WTA Insider, a tenista canadense Marina Stakusic compartilhou uma lembrança inesquecível de seu ídolo, Novak Djokovic. Com apenas sete ou oito anos, ela testemunhou Djokovic lançar duas raquetes para a multidão após uma partida. Esse momento, ela diz, ainda ressoa nela.

“Acho que quando eu tinha cerca de 5 ou 6 anos, fomos ao National Bank Open em Toronto e o assistimos”, contou Stakusic. “Quando eu tinha 7 ou 8 anos assistimos ele na final lá e depois da final ele nos jogou duas raquetes. Eu ainda os tenho. Esse foi um momento irreal. Já o vi muitas vezes como fã, mas nunca o conheci pessoalmente.”

A jornada de Marina Stakusic no tênis começou quando ela seguiu os passos do irmão aos seis anos de idade. A sua família, de ascendência sérvia, apoiou a sua paixão pelo desporto.

“Nenhum membro da minha família joga tênis, mas quando meu irmão tinha cinco anos, meus pais compraram raquetes do Walmart e foram jogar ao ar livre. Ele começou a jogar e acharam que deveriam colocá-lo no tênis”, explicou ela.

A sua paixão pelo ténis vai além da mera competição; Stakusic acha o jogo terapêutico e adora a sensação de estar em quadra.

“Adoro competir. Adoro bater na bola. É terapêutico. Quando estou na quadra todos os meus problemas desaparecem”, disse ela. “Há algo em mim que adora segurar uma raquete e jogar na frente das pessoas.”

Com os olhos postos em 2024, Marina Stakusic está se preparando para aumentar sua classificação e chegar às grandes ligas. Jogar na Billie Jean King Cup serviu como um teste de realidade para a jovem canadense, destacando vividamente a distância que ela precisa percorrer para competir com jogadores de elite.< /span>

“Sinto que minha mentalidade está lá. Para mim é o aspecto físico e estar presente em cada ponto desde o início da partida”, afirmou. “Por exemplo, joguei contra Barbora Krejcikova e pude ver a diferença jogando contra ela. Ela tirou muito tempo de mim. Ela era tão precisa com seus ângulos. Então é uma questão de estar presente, ter boa energia, bom jogo de pés, não dar pontos de graça.”

“Joguei um torneio de grama quando tinha 10 anos e ganhei” – Marina Stakusic relembra seu sucesso inicial e amor pelas quadras de grama

Marina Stakusic na final da Billie Jean King Cup
Marina Stakusic na final da Billie Jean King Cup

Na mesma entrevista ao WTA Insider, Marina Stakusic relembrou com carinho seu primeiro triunfo em quadras de grama, preparando o cenário para ela aspirações.Wimbledon

“Joguei na grama, talvez não na grama profissional, mas joguei um torneio de grama quando tinha 10 anos e ganhei”, lembrou ela. “Adorei a superfície. Há algo sobre Wimbledon. É prestigioso e sempre foi o torneio que eu quis jogar.”

Desde muito jovem, Stakusic almejou alto, aspirando vencer Wimbledon e se tornar o número 1 do mundo.

“Desde muito jovem, meus objetivos eram vencer Wimbledon e me tornar o número 1”, ela confessou. “Então, desde o início, nunca fiz isso apenas por diversão. Eu estava fazendo isso para ganhar Wimbledon um dia. Não estou fazendo isso apenas por diversão. Sempre foi sério desde o início.”

Stakusic também falou sobre jogar na Billie Jean King Cup ao lado de grandes jogadores canadenses, como Leylah Fernandez e Eugenie Bouchard, que chegou à final de Wimbledon em 2014.

“Foi uma loucura estar no time com Leylah, Genie e Gaby. Assisti Genie jogar a final de Wimbledon, então foi muito legal estar no mesmo time que ela”, finalizou.

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