“Acho que estamos muito apertados”- Jim Furyk compartilha as diferenças de pressão entre os presidentes e a Ryder Cup
Golfistas profissionais não são estranhos à pressão, mas de acordo com Jim Furyk, ex-capitão da Ryder Cup e da Presidents Cup dos Estados Unidos, há uma diferença marcante entre os dois eventos.
Falando a repórteres no Wells Fargo Championship, Furyk compartilhou seus pensamentos sobre as disparidades de pressão entre os dois torneios internacionais por equipes.
Neste artigo, exploraremos os insights de Jim Furyk sobre o assunto e o que isso significa para o futuro do golfe por jogo.
Jim Furyk compartilha sua opinião sobre as diferenças entre Presidents e Ryder Cup
O principal ponto de discórdia de Jim Furyk é que a Ryder Cup, que coloca os Estados Unidos contra a Europa, tornou-se muito intensa, criando um ambiente que pode sufocar o desempenho dos jogadores.
Por outro lado, ele acredita que a Copa dos Presidentes, onde os Estados Unidos enfrentam uma seleção internacional, foi muito frouxa no passado, mas agora está caminhando para a direção certa.
“Acho que sempre entramos na Presidents Cup um pouco mais soltos”, disse Furyk. “Queríamos tanto que nosso time se saísse bem na Ryder Cup que acho que estamos muito apertados.”
As observações de Jim Furyk não são sem mérito. A Ryder Cup é uma competição histórica que remonta a 1927 e sempre foi muito disputada. Nos últimos anos, no entanto, parece que a intensidade aumentou para 11. Os jogadores estão sob imensa pressão para se apresentarem para seus companheiros de equipe, seu país e seus torcedores. A atmosfera é elétrica, mas também pode ser avassaladora.
A Presidents Cup , por outro lado, costuma ser criticada por não ter a intensidade e a paixão da Ryder Cup. Os Estados Unidos têm dominado a competição, vencendo 11 das 13 edições disputadas até aqui. Isso gerou acusações de que o evento é pouco mais que uma exibição e que os jogadores americanos não o levam tão a sério quanto deveriam.
Tendência na direção certa
Jim Furyk, no entanto, vê sinais de que a Presidents Cup está indo na direção certa. Ele cita a edição de 2019, onde o time do Internacional esteve a ponto de conseguir uma vitória de virada.
“Fazemos isso todos os anos e construímos um bom programa nos últimos 10 anos ou mais”, disse Furyk. “Você pode abordar os dois eventos de maneira semelhante, ano a ano, e temos uma rotação de capitães que conhecem os jogadores e os jogadores conhecem os capitães.”
Furyk também aponta para a liderança do capitão da equipe internacional Ernie Els, que foi amplamente elogiado por sua perspicácia tática e capacidade de motivar seus jogadores. Ele acredita que o time internacional está cada vez mais competitivo e que os americanos começam a notar.
olhando para frente
O que tudo isso significa para o futuro do golfe match play? Furyk acredita que tanto a Ryder Cup quanto a Presidents Cup têm seu lugar no calendário do golfe, mas mudanças precisam ser feitas para manter os eventos atualizados e relevantes.
Os comentários de Jim Furyk são oportunos, já que o mundo do golfe se prepara para a próxima edição da Ryder Cup, programada para ser realizada no Marco Simone Golf & Country Club em Roma, Itália, em setembro de 2023. Os Estados Unidos procuram recuperar o troféu após perder para a Europa na edição de 2018 realizada em Paris, na França.
palavras finais
Os insights de Furyk sobre as diferenças de pressão entre a Ryder Cup e a Presidents Cup fornecem uma perspectiva valiosa sobre o estado do jogo de golfe.
A intensa pressão e expectativas associadas à Ryder Cup às vezes podem ser esmagadoras para os jogadores, levando a desempenhos abaixo da média.
Por outro lado, a falta de intensidade e paixão na Presidents Cup foi motivo de preocupação no passado.
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