“Tudo o que sonhamos se tornou realidade” – Camila Oliveira, garota do octógono do UFC, conta alegre notícia de sua gravidez

“Tudo o que sonhamos se tornou realidade” – Camila Oliveira, garota do octógono do UFC, conta alegre notícia de sua gravidez

A garota do octógono do UFC, Camila Oliveira, anunciou recentemente que ela e seu companheiro, Luis Ricardo Franco, estão esperando um bebê.

Oliveira compartilhou recentemente a emocionante atualização por meio de um vídeo de compilação com seu parceiro nas redes sociais, complementado por uma legenda:

“E tudo que sonhamos se tornou realidade, no meu ventre temos a prova do nosso amor. Seremos pais! Obrigada, meu Deus, por me permitir vivenciar isso ao lado do meu grande amor.”

Confira abaixo a postagem dela nas redes sociais:

A modelo brasileira, com 11 anos como ring girl, estreou no UFC São Paulo em janeiro de 2013, aos 21 anos. Atualmente, ela assume a função adicional de apresentadora do show Conexão do UFC no UFC Fight Pass Brasil.

Ao longo de sua carreira, Oliveira testemunhou em primeira mão alguns dos momentos mais icônicos e intensos do UFC. De Israel Adesanya garantindo seu título contra Paulo Costa no UFC 253 em setembro de 2020 a Khabib Nurmagomedov anunciando sua aposentadoria após sua vitória dominante sobre Justin Gaethje no UFC 254, ela passou por vários outros eventos significativos.

Luciana Andrade desfaz mitos sobre remuneração de garotas do octógono do UFC

As ring girls do UFC têm sido uma presença significativa na principal promoção de artes marciais mistas do mundo há muitos anos. Considerando a magnitude da organização e os debates recentes em torno da remuneração dos lutadores, não é inesperado que figuras do octógono como Arianny Celeste e Camila Oliveira ganhem salários superiores a cinco dígitos.

A renomada octógono Luciana Andrade falou no The MMA Hour com Ariel Helwani no início deste ano, abordando rumores sobre ring girls ganhando mais do que alguns lutadores do UFC. Ela disse:

“Não é verdade, não ganhamos mais dinheiro que os lutadores. Pense nisso, temos 14 meninas em todo o mundo e algumas meninas trabalham algumas vezes por ano porque não temos lutas internacionais com a frequência que temos nos EUA.”

Confira abaixo os comentários de Luciana Andrade:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *