Akame Ga Kill! diferenças finais de mangá e anime explicadas

Akame Ga Kill! diferenças finais de mangá e anime explicadas

Akame Ga Kill! permanece como um testemunho do intrincado mundo da narrativa japonesa, tecendo uma história que conquistou o coração de muitos. A série baseada em mangá foi posteriormente adaptada para um anime, que deu vida aos personagens e suas lutas na tela.

A história segue Tatsumi, um jovem com intenções nobres, que se encontra no extenso Capitólio do Império. Seu objetivo inicial é arrecadar fundos para sua aldeia empobrecida.

Porém, o destino tem outros planos, levando-o para as sombras do Império, onde descobre a sua verdadeira natureza corrupta. À medida que a jornada de Tatsumi se desenrola, ele é recrutado por um grupo de assassinos, e é através dos olhos deles que ele e os leitores passam a compreender a profundidade da malevolência do Império.

Embora a narrativa abrangente permaneça consistente, as adaptações de mangá e anime de Akame Ga Kill! divergem em diversas áreas-chave, especialmente nas suas conclusões. Essa divergência gerou inúmeras discussões entre os fãs, com muitos debatendo os méritos de cada final. Este artigo procura esclarecer essas diferenças, oferecendo uma exploração abrangente dos finais do mangá e do anime.

Isenção de responsabilidade: este artigo contém spoilers do Akame Ga Kill! mangá e anime.

Final do mangá de Akame Ga Kill!

A versão mangá de Akame Ga Kill! oferece uma narrativa mais extensa, abrangendo 78 capítulos. Uma das diferenças mais notáveis ​​é o destino de vários personagens. Por exemplo, enquanto o anime retrata Akame matando sua irmã Kurome, o mangá pinta um quadro diferente.

No mangá, Akame vence o duelo, mas Kurome sobrevive, desempenhando um papel significativo nos capítulos subsequentes e eventualmente encontrando a felicidade. Outra divergência é o destino de Mine, o interesse amoroso de Tatsumi. Enquanto o anime retrata seu trágico sacrifício, o mangá mostra que ela sobrevive, embora em coma, e mais tarde acorda para revelar sua gravidez do filho de Tatsumi.

Além disso, o mangá apresenta todo um arco ausente do anime, apresentando um novo grupo de antagonistas. Este arco, conhecido como arco Wild Hunt, investiga os crimes hediondos da Polícia Secreta do Império, liderada pelo filho do primeiro-ministro, Syura.

O mangá também fornece um relato mais detalhado do duelo de Akame com Esdeath, apresentando um Esdeath mais formidável e uma batalha climática envolvendo um exército de soldados de gelo.

Final do anime de Akame Ga Kill!

A adaptação para anime de Akame Ga Kill! diverge do mangá por volta do episódio 18, levando a histórias distintas. Um dos momentos mais comoventes do anime é o duelo entre Akame e Esdeath.

Embora ambas as versões destaquem suas proezas, o anime retrata a vitória de Akame como resultado de uma pós-imagem bem-sucedida, enquanto o mangá retrata uma conclusão mais dramática com Akame esfaqueando Esdeath com uma lâmina quebrada.

Além disso, o anime apresenta destinos alternativos para diversos personagens. Por exemplo, a morte de Lubbock no anime resulta de ser empalado por lanças, contrastando com o mangá, onde ele encontra seu fim nas mãos de um membro do Wild Hunt.

Outro desvio significativo é o destino de Tatsumi. No anime, ele se sacrifica, enquanto o mangá o transforma em uma criatura parecida com um dragão, eventualmente se reunindo com Mine.

Conclusão

Akame Ga Kill! é uma prova das complexidades da adaptação de mangá para anime. Ambas as versões oferecem narrativas convincentes com finais distintos que atendem a diferentes públicos.

Quer você seja um purista que prefere os detalhes intrincados do mangá ou um entusiasta de anime que gosta da versão animada, Akame Ga Kill! fornece uma montanha-russa de emoções, ação e reflexões profundas sobre poder, corrupção e redenção.

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